Cinquenta tons de cinza: a perversão à luz da psicanálise.

imagesRecebi nos últimos meses alguns pedidos de leitores para que eu comentasse o filme lançado no início do ano “Cinquenta tons de cinza”, baseado no livro de mesmo nome. Confesso que não costumo fazer posts por encomenda, já que a motivação para a minha escrita nasce do desejo, de algo que eu vejo, leio ou escuto e que me intriga gerando uma espécie de “comichão interno” que só passa quando eu me ponho diante da tela do computador e deixo o meu inconsciente trabalhar. E dentro de mim não havia nenhum desejo de ver o filme ou de ler o livro. Mas, pensando um pouco melhor a respeito, fiquei curiosa para saber o que, neste filme, havia atraído tantas pessoas. Por isso decidi assisti-lo e averiguar o que seria capaz de comentar sobre ele.

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O mito de Narciso sob a ótica da Psicanálise

Mito de NarcisoNesta sexta-feira estive no Cinema e Psicanálise e assisti ao filme “O retrato de Dorian Gray”, baseado no livro de mesmo título escrito por Oscar Wilde. Vale lembrar que, além deste filme, há outras filmagens da mesma obra, embora eu não as tenha visto.

Grande parte das discussões após a exibição do filme giraram em torno da temática do narcisismo. Como o propósito do post não é analisar o filme e sim o narcisismo, sugiro que leiam a obra de Oscar Wilde e assistam ao filme para compreender melhor a discussão.

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